Caminheiros da noite
Na noite de 4 de Agosto de 2012, a Associação Cultural e Desportiva de Malcata organizou mais uma Caminhada Nocturna. O início da caminhada estava marcada para as 21 horas, na sede da associação. Fui dos primeiros a chegar e aos poucos outros também apareciam, novos, maduros e mais idosos que me deixaram a pensar nas razões que a razão desconhece.
O amigo Gael, cidadão francês que uns amigos de Malcata convidaram a conhecer a nossa aldeia.
Rui Chamusco, presidente da ACDM, dá as boas vindas aos caminheiros e o seu vice-presidente,
José Manuel atento às suas palavras.
Novos e menos novos escutam as explicações
Com o tempo a passar o largo da sede da associação ia-se enchendo com pessoas com vontade de ir passar uma noite de sábado bem diferente, mas nem por isso menos divertida.
E a caminhada começou com o grupo a dar as primeiras passadas a descer a Rua da Escola Primária, seguindo pela Rua da Fonte, descemos a Rua de Baixo e pela Rua da Capela continuámos a caminhada, passando pelas Relvas das Casas, subimos até aos Chãos da Serra e sempre a abrir até à Machoca. Aqui, um grupo de amigos da ACDM esperava-nos para nos oferecer chá quente, leite quente, chocolate quente, bebidas refrescantes, biscoitos, sandes, chocolates de cereais e muita alegria.
E a caminhada começou com o grupo a dar as primeiras passadas a descer a Rua da Escola Primária, seguindo pela Rua da Fonte, descemos a Rua de Baixo e pela Rua da Capela continuámos a caminhada, passando pelas Relvas das Casas, subimos até aos Chãos da Serra e sempre a abrir até à Machoca. Aqui, um grupo de amigos da ACDM esperava-nos para nos oferecer chá quente, leite quente, chocolate quente, bebidas refrescantes, biscoitos, sandes, chocolates de cereais e muita alegria.
A caminho da Fonte Velha
Caminheiros na Rua da Fonte
A chegar à Torrinha
Entrar na escuridão da Rua da Capela
A entre-ajuda é de louvar
Os flashes das máquinas assustavam alguns caminheiros
Os caminhos estavam cheios de pó e o nariz sentia-se sufocado...
Na ausência do luar, esta luz forte indicava que estávamos a chegar à Machoca, ponto mais alto da caminhada e também o local escolhido pela ACDM para nos aquecer as barrigas.
E depois de retemperar as forças, é chegada a altura de reiniciar a caminhada. Enquanto que a primeira parte foi sempre a subir, agora vai ser sempre a descer até ao fim.
As fotos enganam, o que os parece gotas de água, não são mais que pequenas partículas de pó que os caminheiros faziam levantar enquanto caminhavam!
"Anda daí Zé, estamos quase a chegar!"
O cansaço começa a aparecer....
E o jipe do Joaquim António serve de "botas"para os mais cansados...
Mariana está a fotografar algum lince?
E chegámos ao fim com a oferta de caldo verde quentinho...e com chouriça!