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OLHAR DE JOLON EM MALCATA

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       A exposição de fotografia “O Olhar de Jolon – Gentes com história” , do fotógrafo/jornalista Jolon, foi inaugurada no dia 13 de Outubro .    Esta mesma exposição esteve presente na Biblioteca Municipal de Penamacor, de 3 a 24 de Setembro e agora está patente, até ao dia 22 de Dezembro, na sede da AMCF  (Associação Malcata Com Futuro), na aldeia de Malcata, na Praça do Rossio.    As trinta fotografias exclusivas e inéditas, mostram-nos uma visão diferente do nosso passado recente. Rostos típicos de gente simples e humilde, artesãos e gente das nossas aldeias, que nos ajudam a compreenderem melhor o mundo em que vivemos.    José Lopes Nunes, correspondente do “Jornal do Fundão”, em Penamacor há muitos anos, é conhecido como o biógrafo do povo, cujos textos, sons e fotografias nos transmite histórias ricas de tradições, de saberes e costumes que constituem um valioso património que merece ser preservado.    Vá dar uma escapadinha, visite a aldeia de Malcata e dedique alg

MALCATA: UM DIAMANTE ESCONDIDO

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Há uns tempos atrás cheguei a pensar que a nossa aldeia tinha um futuro risonho, seria uma terra desenvolvida e bem conhecida pelos portugueses. Pensava assim porque naqueles tempos a juventude partia para a França ou para as escolas universitárias que só existiam nas grandes cidades do nosso país e quando chegassem ao fim dos seus estudos, Malcata arrecadaria alguma vantagem com os saberes e conhecimentos desses rapazes e raparigas. Recordo-me que foi criado um grupo de jovens com muita criatividade e vontade em organizar actividades culturais e recreativas para animar o povo.    Já o escrevi uma vez e vou voltar a escrever que Malcata tem mais “filhos/as” doutores e engenheiros que vacas ou cabras. E isto tem uma explicação: a par da debandada dos nossos pais, também os filhos abalaram a trabalhar, a estudar bem longe da terrinha. Terminados os cursos, conhecendo a falta de trabalho na naquela nossa região, um território sem muitas oportunidades de trabalho, terras por onde Cr

REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA

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REUNIÃO ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA Dia 24 de Setembro de 2018( hoje)                                       LOCAL: Junta de Freguesia de Malcata                                       HORA:  20:00 H     Hoje, 24 de Setembro de 2018, pelas 20:00 horas, a Assembleia de Freguesia de Malcata vai reunir. Saberão os malcatenhos a composição deste órgão de poder local? Saberão também os malcatenhos o papel da Assembleia de Freguesia, quer no apoio e controlo das actividades e decisões levadas a cabo pelo presidente de junta, secretário(a) e tesoureiro(a)? E uma última pergunta: saberão os cidadãos, a viver em Malcata, que os membros da Assembleia de Freguesia de Malcata devem funcionar como elo de ligação entre os órgãos do poder local e o povo?   Entendo eu que, dada a importância da Assembleia de Freguesia, é muito pouco aquilo que se tem feito na nossa aldeia. A lei de facto tem sido cumprida, ou seja, a Assembleia de Freguesia tem-se reunido e a sua convocação através de Ed

PERDÃO

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     Humildemente, peço perdão ao Tarcísio e esposa e restantes familiares que tenha magoado e ofendido com a maneira que escrevi sobre a obra da rampa na Rua de Baixo, em Malcata, com a insinuação absurda que fiz no meu blog “Malcata.net”, posteriormente, partilhada na minha página que administro na rede social “Facebook”, que tem o mesmo título do meu blog.   Tratou-se de uma teoria infundada e assumo toda a responsabilidade pelo que escrevi. Estou sinceramente arrependido por ter magoado alguns familiares do Tarcísio, que se sentiram incomodados, dando-me conhecimento através dos comentários que fizeram às minhas palavras.   No futuro, comprometo-me a ver realmente os factos, recolher mais informação e pensar melhor antes de tornar público esses factos.   Sou malcatenho da cabeça aos pés e, este apego inexplicável a Malcata, leva-me a cometer alguns erros com os quais vou aprendendo.    Espero que me perdoem.    João ( José Nunes Martins)

MALCATA: VIVER FELIZ

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  “A vida é feita de pequenos nadas”, escreveu um dia Miguel Torga.   De coisas simples e banais se constrói a felicidade. Admirar o voar das borboletas, que tantas vezes poisam como levantam voo; sentarmo-nos num dos bancos do jardim da Sra. dos Caminhos e sentir o agradável aroma da flor de tília a entrar pelas narinas e a deixar invadir todo o nosso corpo suado e cansado; olhar para o sol a esconder-se por trás dos montes, enquanto se toma um café quente e saboroso, sentados na esplanada do bar da Zona de Lazer e admirar os mais jovens em banhos na piscina.   A felicidade está tão perto de nós que não damos pela sua presença. A felicidade mora num sorriso, numa palavra, num gesto amável, num simples olhar.                                                                         Josnumar                                                                     (José Nunes Martins)

AS RUAS DE MALCATA

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Rua da Ladeirinha   Uma das respostas ao despovoamento da aldeia passa pela requalificação de ruas e casas antigas. Ruas, praças, bêcos e casas que fizeram que a esta aldeia de Malcata, esteja ligada a identidade de todos os malcatenhos.   Muitos malcatenhos, principalmente os que optaram por sair desta bela terra em busca de uma vida melhor, não esqueceram as suas origens. A aldeia até pode ter-se despovoado, mas temos de reconhecer que foi com a ajuda dos que saíram (que foram bastantes) que a aldeia cresceu e isso vê-se, quer pela quantidade de casas novas que construíram, quer pela preservação e recuperação de casas antigas. E sobre as ruas de Malcata, temos todos coisas que contar, mas é ali na Rua da Ladeirinha que se encontra o maior número de casas construídas em pedra de xisto, preciosidades que urge recuperar.    E as pequenas casas da Rua do Meio, verdadeiros símbolos dos modelos de habitações que naqueles tempos se usavam, casas baixas e rasteiras, que nos deixam

MALCATA: SE A MODA PEGA!

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Rua de Baixo, rampa fora das normas   A casa que está a ser reconstruída na Rua de Baixo, em Malcata, apresenta a curiosidade que a imagem documenta, uma rampa de entrada para veículos que não foi bem construída. Tenho quase a certeza que se esta rampa fosse noutra rua, neste momento já alguém da autarquia tinha feito ver que a obra não  não podia ficar tão alta, que não podia ter colocado aquela caixa e aquele tubo e não podia alterar a valeta. Assim como a deixaram, até podia colocar em risco as pessoas quando ali passassem ou algum condutor mais distraído.   Falta de cuidado? Falta de verificação da autarquia? Ou falta de civismo? Uma coisa para mim é certa, aquela rampa é um perigo e devia ser corrigida e até basta olhar para outra rampa mais abaixo, que está devidamente construída. Junto mais fotos para melhor cada um de vós fazer a sua apreciação e dizer o que pensais. Rua de Baixo, ainda a rampa. Rua de Baixo, casa ao lado com rampa melhor.