14.10.18

OLHAR DE JOLON EM MALCATA

 
 
   A exposição de fotografia
“O Olhar de Jolon – Gentes com história”, do fotógrafo/jornalista Jolon, foi inaugurada no dia 13 de Outubro.
   Esta mesma exposição esteve presente na Biblioteca Municipal de Penamacor, de 3 a 24 de Setembro e agora está patente, até ao dia 22 de Dezembro, na sede da AMCF
 (Associação Malcata Com Futuro), na aldeia de Malcata, na Praça do Rossio.

   As trinta fotografias exclusivas e inéditas, mostram-nos uma visão diferente do nosso passado recente. Rostos típicos de gente simples e humilde, artesãos e gente das nossas aldeias, que nos ajudam a compreenderem melhor o mundo em que vivemos.
   José Lopes Nunes, correspondente do “Jornal do Fundão”, em Penamacor há muitos anos, é conhecido como o biógrafo do povo, cujos textos, sons e fotografias nos transmite histórias ricas de tradições, de saberes e costumes que constituem um valioso património que merece ser preservado.
   Vá dar uma escapadinha, visite a aldeia de Malcata e dedique algum tempo para ver e conhecer o olhar de Jolon.
                                                                                                                 
                               
                                                     José Nunes Martins (Josnumar)                                                                                                 

    

7.10.18

MALCATA: UM DIAMANTE ESCONDIDO



Há uns tempos atrás cheguei a pensar que a nossa aldeia tinha um futuro risonho, seria uma terra desenvolvida e bem conhecida pelos portugueses. Pensava assim porque naqueles tempos a juventude partia para a França ou para as escolas universitárias que só existiam nas grandes cidades do nosso país e quando chegassem ao fim dos seus estudos, Malcata arrecadaria alguma vantagem com os saberes e conhecimentos desses rapazes e raparigas. Recordo-me que foi criado um grupo de jovens com muita criatividade e vontade em organizar actividades culturais e recreativas para animar o povo.
   Já o escrevi uma vez e vou voltar a escrever que Malcata tem mais “filhos/as” doutores e engenheiros que vacas ou cabras. E isto tem uma explicação: a par da debandada dos nossos pais, também os filhos abalaram a trabalhar, a estudar bem longe da terrinha. Terminados os cursos, conhecendo a falta de trabalho na naquela nossa região, um território sem muitas oportunidades de trabalho, terras por onde Cristo não tinha passado, desconhecidas por muitos e por alguns que nela nasceram, mas que para as suas carreiras profissionais nada acrescentavam ao currículo, o esquecimento das suas origens só lhes trariam benefícios.
   Eu também faço parte daquele grupo que saiu da aldeia para a cidade estudar. Nunca tive vergonha de revelar onde nasci, onde cresci e aprendi a ler e a escrever. Por cá este
modo de chamar por mim “Ó Malcata”, ou “lá vem o Malcata” é normal nos meus locais de trabalho.
   As pessoas que habitualmente habitam em Malcata, se assim o quiserem fazer, sabem que ainda há pessoas que não vivendo na aldeia a carregam consigo para todo o sítio. A minha impressão é que são poucos e o pior é que para se fazer alguma coisa com substância e valor, desperdiçamos muita energia para as realizar. A falta de apoios, de abertura a novas ideias e novos conceitos de trabalho, o senti o cabelo molhado é suficiente para sabermos que está a chover, sentimos que está mais frio e como não temos casaco, nada mais importa do que estamos a sentir. Quantas vezes paramos para nos interrogarmos porque chove, porque estamos com o cabelo molhado, ou porque estamos com frio? Que maçada, vamos agora pensar assim? Isso é areia a mais para a minha camioneta!-dirão alguns de vós. E quando um malcatenho, seja ele lá quem for, procura saber as razões das coisas, procura ir mais além na busca de compreender e a crença que existe mais para além do que todos vemos à tona da água, aparece sempre quem passe o tempo a discutir se o CR7 fez ou não fez aquilo que se diz por aí que parece que fez. São gente que se desinteressam para umas coisas e são interesseiras para outras. Continuam desinteressados e ignorantes porque escolhem ser assim.
   Porque falo muito sobre e de Malcata? Não fosse esta minha mania de escavar, de buscar e de querer aprender e saber de onde venho e para onde vou, era mais um malcatenho conformado, desinteressado e seria mais um, como alguns “senhores doutores/as” nascido na mesma aldeia, pouco conhecida, pouco atractiva porque não é conhecida e é claro que não se ama aquilo que não sabe que existe, não ama o desconhecido por muito que seja conhecido pelos que lá moram. E Malcata não se dando a conhecer, vai acabar por morrer
sem muitos a terem conhecido.
   Para que vos serve tanta riqueza humana, natural e bons produtos que a terra produz,  se
não forem identificados e dados a conhecer como sendo de Malcata?  
    Olhar para a frente e também para o alto faz-nos pensar e sonhar em grande e alarga-nos os horizontes para lá das margens da albufeira e dos montes da serra da Malcata.
    Atrevam-se os portadores de conhecimento, de experiência e da capacidade de trabalhar para um patrão, uma entidade, pública ou privada e na medida da vossa disponibilidade pegar nas vossas “ferramentas” e apoiar todos os que continuam a escavar porque acreditam que o melhor de Malcata ainda não apareceu à vista de todos.
                                                                                                            José Nunes Martins
                                                                                                              
josnumar@gmail.com
                                                                                                                                                       

24.9.18

REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA



REUNIÃO
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA
Dia 24 de Setembro de 2018( hoje)
                                      LOCAL: Junta de Freguesia de Malcata
                                      HORA:  20:00 H

 
  Hoje, 24 de Setembro de 2018, pelas 20:00 horas, a Assembleia de Freguesia de Malcata vai reunir. Saberão os malcatenhos a composição deste órgão de poder local? Saberão também os malcatenhos o papel da Assembleia de Freguesia, quer no apoio e controlo das actividades e decisões levadas a cabo pelo presidente de junta, secretário(a) e tesoureiro(a)? E uma última pergunta: saberão os cidadãos, a viver em Malcata, que os membros da Assembleia de Freguesia de Malcata devem funcionar como elo de ligação entre os órgãos do poder local e o povo?
  Entendo eu que, dada a importância da Assembleia de Freguesia, é muito pouco aquilo que se tem feito na nossa aldeia. A lei de facto tem sido cumprida, ou seja, a Assembleia de Freguesia tem-se reunido e a sua convocação através de Edital faz parte dos procedimentos legais obrigatórios. No meu entender não basta afixar um Edital uns dias antes. É muito pouco para querer a presença das pessoas nas reuniões da Assembleia de Freguesia. Cumprir a lei e realizar as reuniões dentro de quatro paredes, geralmente sem a presença de qualquer cidadão e numa sala em que metade dos membros da assembleia ficam sentados de costas para o público, dificultando a compreensão do que dizem, mais razões as pessoas têm para não ir.
  E a divulgação das reuniões da Assembleia de Freguesia de Malcata deve ser tarefa de todos os seus membros, dos membros da Junta de Freguesia e claro, em especial, do Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia.
  Um passo já foi dado com a publicação dos Editais na página Freguesia de Malcata nas redes sociais. Insuficiente e há que ir mais longe.
  O mesmo defendo quanto à “prestação de contas” do que se passou em cada reunião, juntando documentação escrita, fotografias e até gravações do que se passou. Saber que as actas podem ser consultadas na Junta de Freguesia é pouco e penso que serão poucos os que o fazem.
  Alguma vez, os que compõem a Assembleia de Freguesia de Malcata, organizaram uma visita pela freguesia para tomar conhecimento daquilo que realmente acontece na aldeia?
  E alguma vez a Assembleia de Freguesia convidou o executivo ( J.F.: presidente, secretário, tesoureiro) de Malcata a fazer uma visita a toda a freguesia para se apresentarem ideias de projectos, trocar opiniões, observar o nosso património, visitando instituições permitindo que todo o poder local (Junta e Assembleia de Freguesia) conhecesse a realidade?
  É obrigação do poder local cooperar e contribuir para quem tem o poder de mandar executar, facilitando o atendimento dos anseios e pedidos da população de Malcata. Assembleia e Junta devem trabalhar para o mesmo fim. Todos eles foram eleitos porque acreditaram e confiaram que trabalhariam para o bem de todos. Esqueçam os benefícios pessoais, os pedidos dos amigos ou aqueles que vos chegam por oportunismo.
  Lembrem-se sempre dos lemas de cada lista:
  Fazer melhor- PSD
 Trabalhar o presente a pensar no futuro – PS
 LEMBRANÇA: Hoje, 2ªFeira, 24 de Setembro, às 20:00H,
                     Reunião da Assembleia de Freguesia de Malcata.
                     HÁ TEMPO DESTINADO À PARTICIPAÇÃO DO POVO.
                     A SUA PRESENÇA É IMPORTANTE!
                     NÃO DEIXE QUE OUTROS SE SENTEM NA SUA CADEIRA!
                                                                       José Nunes Martins
                    
  
 

7.9.18

PERDÃO


 


   Humildemente, peço perdão ao Tarcísio e esposa e restantes familiares que tenha magoado e ofendido com a maneira que escrevi sobre a obra da rampa na Rua de Baixo, em Malcata, com a insinuação absurda que fiz no meu blog “Malcata.net”, posteriormente, partilhada na minha página que administro na rede social “Facebook”, que tem o mesmo título do meu blog.
  Tratou-se de uma teoria infundada e assumo toda a responsabilidade pelo que escrevi. Estou sinceramente arrependido por ter magoado alguns familiares do Tarcísio, que se sentiram incomodados, dando-me conhecimento através dos comentários que fizeram às minhas palavras.
  No futuro, comprometo-me a ver realmente os factos, recolher mais informação e pensar melhor antes de tornar público esses factos.
  Sou malcatenho da cabeça aos pés e, este apego inexplicável a Malcata, leva-me a cometer alguns erros com os quais vou aprendendo.
   Espero que me perdoem.
   João ( José Nunes Martins)


25.8.18

MALCATA: VIVER FELIZ


  “A vida é feita de pequenos nadas”, escreveu um dia Miguel Torga.
  De coisas simples e banais se constrói a felicidade. Admirar o voar das borboletas, que tantas vezes poisam como levantam voo; sentarmo-nos num dos bancos do jardim da Sra. dos Caminhos e sentir o agradável aroma da flor de tília a entrar pelas narinas e a deixar invadir todo o nosso corpo suado e cansado; olhar para o sol a esconder-se por trás dos montes, enquanto se toma um café quente e saboroso, sentados na esplanada do bar da Zona de Lazer e admirar os mais jovens em banhos na piscina.
  A felicidade está tão perto de nós que não damos pela sua presença. A felicidade mora num sorriso, numa palavra, num gesto amável, num simples olhar.
                                                                        Josnumar
                                                                    (José Nunes Martins)





24.8.18

AS RUAS DE MALCATA

Rua da Ladeirinha


  Uma das respostas ao despovoamento da aldeia passa pela requalificação de ruas e casas antigas. Ruas, praças, bêcos e casas que fizeram que a esta aldeia de Malcata, esteja ligada a identidade de todos os malcatenhos.
  Muitos malcatenhos, principalmente os que optaram por sair desta bela terra em busca de uma vida melhor, não esqueceram as suas origens. A aldeia até pode ter-se despovoado, mas temos de reconhecer que foi com a ajuda dos que saíram (que foram bastantes) que a aldeia cresceu e isso vê-se, quer pela quantidade de casas novas que construíram, quer pela preservação e recuperação de casas antigas. E sobre as ruas de Malcata, temos todos coisas que contar, mas é ali na Rua da Ladeirinha que se encontra o maior número de casas construídas em pedra de xisto, preciosidades que urge recuperar.

   E as pequenas casas da Rua do Meio, verdadeiros símbolos dos modelos de habitações que naqueles tempos se usavam, casas baixas e rasteiras, que nos deixam a pensar como naquele espaço moravam uma família.
   
Estas casas ainda são o testemunho daquela geração de pessoas que está a desaparecer. Há necessidade de fazer alguma coisa para preservar a identidade e a história de Malcata.
  Votos de um bom fim de semana.
José Nunes Martins



23.8.18

MALCATA: SE A MODA PEGA!

Rua de Baixo, rampa fora das normas


  A casa que está a ser reconstruída na Rua de Baixo, em Malcata, apresenta a curiosidade que a imagem documenta, uma rampa de entrada para veículos que não foi bem construída. Tenho quase a certeza que se esta rampa fosse noutra rua, neste momento já alguém da autarquia tinha feito ver que a obra não  não podia ficar tão alta, que não podia ter colocado aquela caixa e aquele tubo e não podia alterar a valeta. Assim como a deixaram, até podia colocar em risco as pessoas quando ali passassem ou algum condutor mais distraído.
  Falta de cuidado? Falta de verificação da autarquia? Ou falta de civismo? Uma coisa para mim é certa, aquela rampa é um perigo e devia ser corrigida e até basta olhar para outra rampa mais abaixo, que está devidamente construída. Junto mais fotos para melhor cada um de vós fazer a sua apreciação e dizer o que pensais.

Rua de Baixo, ainda a rampa.


Rua de Baixo, casa ao lado com rampa melhor.

9.8.18

LASER E PRAZER COM OS PÉS NA ÁGUA



   A época balnear das praias fluviais do concelho do Sabugal está a decorrer até ao dia 31 de Agosto. Em Malcata, a Zona de Lazer, com piscina fluvial, areal com guarda-sóis, parque infantil, w.c’s e chuveiros, grelhadores e mesas de uso livre, com bar e esplanada aberta, podemos dizer que todas estas estruturas são um chamariz a que um maior número de pessoas visitem a nossa aldeia e também um local de eleição para os residentes. Toda a Zona de Lazer da Rebiacé é um espaço agradável e com condições para viver um dia relaxante. Ao sol ou à sombra, deitar uma soneca numa das espreguiçadeiras seguras entre duas árvores ou aproveitar para ler um livro, mergulhar na água da barragem e ir depois até à esplanada do bar comer “tremoços e uma imperial”, ou “um pratinho com caracóis”, bem temperados, umas sandes de bifanas à “ moda da Sandra”, café mesmo no copito de plástico branco, nada mais desejamos que continuar por ali e ir para casa quando o sol se for também embora.
   Até parece que estamos a passar pelo paraíso…mas será verdade que a Zona de Lazer com a praia e piscina flutuante e restantes equipamentos são mesmo bons e recomendáveis a todos? Quais os pontos positivos? Gostaríamos que um amigo nosso voltasse mais vezes? Que aspecto melhorava? 
   A Zona de Lazer de Malcata  está rodeada por mata de carvalho negral e possui mesas, grelhadores de uso gratuito, tudo num ambiente calmo e tranquilo. Quem estiver em Malcata ou por aí passar, até pelo menos fins de Agosto, a Zona de Lazer de Malcata é uma boa escolha. Na minha humilde opinião, de pessoa que não vai a banhos naquelas águas, era importante que os utilizadores daquele espaço tivessem toda a informação importante quanto à qualidade das águas, dos perigos a que se podem expor e dos cuidados que devem ter. É que há coisas que nunca acontecem até que um dia acontecem coisas que pensamos que nunca acontecem.
                                                                                                                     Josnumar
  


4.8.18

A UMA SEMANA DA FESTA EM MALCATA


   Com a festa de Malcata a aproximar-se a aldeia enche-se de gente vinda de todos os sítios e em especial de França. O sagrado volta a juntar-se ao profano, enfeitam-se os andores que vão ser levados em ombros pelas ruas da nossa aldeia, enfeita-se a igreja com flores e roupas novas para que no domingo a celebração da eucaristia e todas as outras cerimónias religiosas sejam muito participadas e apreciadas.
   Como já vem sendo hábito, a celebração religiosa da festa resume-se a um dia, o domingo, que as mordomias continuam a incluir nos seus programas festivos. Os outros dias estão preenchidos com jogos tradicionais, como o jogo da petanca, torneio da arraiola, torneio de sueca, torneio de malha, garraiada, feira do artesanato, matraquilhos humanos, jogos de água, festa da cor para crianças e insufláveis, caminhada, aula de zumba e os dias terminam com baile animado por grupos musicais e mesmo para arrebentar, abre a discoteca ao ar livre.
   Durante estes dias e noites contem com balcão-bar para beber e comer.
   É disto que o povo gosta. Haja festa, foguetes, música , muita música e bebida também. Lá diz o povo que “tristezas não pagam dívidas” e “penas têm as galinhas” ou que “a vida são três dias e este…”.
   Bem-vindo a Malcata quem vier por bem.
   Divirta-se!
                                                                                                                              Josnumar

9.7.18

MALCATA SEGURA-PESSOAS SEGURAS?





   “Aldeia Segura-Pessoas Seguras” é um programa que foi aprovado pelo governo português e está orientado para as aldeias que corram risco de incêndios florestais.
   São as Juntas de Freguesia que têm a responsabilidade de identificar os locais para servirem de abrigo ou refúgio, que é para onde as pessoas da aldeia devem ir em caso de incêndio.
   Li hoje no Boletim Municipal que no passado dia 4 de Maio, no Salão Nobre da Câmara Municipal do Sabugal, tinha sido apresentado este programa. Nessa apresentação estiveram presentes diversas individualidades a representar diversas entidades dos concelhos do Sabugal, Almeida e Guarda.
   Desde a apresentação até hoje, que eu tenha informação, não foi realizado qualquer exercício prático simulando uma situação real. E a pergunta que tenho para fazer é esta: Quem é o “Oficial de Segurança” da aldeia de Malcata? Como sabemos, a nossa aldeia é uma parte integrante da Reserva Natural da Serra da Malcata. À volta da povoação existe muita floresta, muitos terrenos com matos. Felizmente que muitos dos proprietários de terrenos florestais estão a cumprir as normas da lei e tomaram a peito a limpeza dos seus terrenos. E aqui temos que enaltecer o trabalho da equipa de sapadores florestais de Malcata, pois com as ferramentas que têm, mais não podem fazer. Sei que a Junta de Freguesia tem-se preocupado com que todos os terrenos sejam limpos. Também sei que não se têm poupado a esforços para que os donos das terras ainda por limpar que o devem fazer. Não sei se o município, para além daquela apresentação oficial do programa “Aldeia Segura” e “Pessoas Seguras” fez mais. O que eu também sei, depois de consultar na página da Câmara Municipal do Sabugal, o PMEPC (Plano Municipal Emergência e Proteção Civil, muitos dados estão desactualizados, nomeadamente os nomes dos presidentes das juntas de freguesia.
   A informação e sensibilização das pessoas deve ser bem-feita e não basta meter nas caixas de correio o folheto com conselhos. É preciso mais…para que todos saibam o que fazer numa situação de incêndio florestal e outras calamidades. Não deixem que as tragédias aconteçam por falta de prevenção, preparação, de co-responsabilidade do poder autárquico e de cada cidadão.




PMEPC do Sabugal por actualizar( pelo menos na net está!)