4.4.17

SE A RUA FOSSE MINHA EU MANDAVA-A LADRILHAR

  



  



   Cada um de nós tem um sítio ou um lugar que dizemos ser nosso.
   Nas cidades, vilas e aldeias por onde nos orientamos para encontrar a casa de uma pessoa amiga que nos convidou para almoçar? Ou como é que o carteiro se orienta, sem se enganar, quando anda a fazer a entrega daquela encomenda que eu tanto aguardo que me seja entregue? E como é que vêm parar à minha morada os vales da minha reforma?
   Já sei que as respostas podem ser variadas e com certeza todas certas e até estão a pensar que basta ligar o GPS e seguir as instruções que nos são dadas. Pois é, isso facilita quando o mensageiro ou o aparelho guiado por satélite possuem a informação certa e actualizada, ou seja, a identificação do caminho até chegar ao destino. O nome do lugar, do sítio é por isso importante para cada um de nós. Eu sou do Carvalhão, foi o sítio onde eu nasci e vivi a minha infância. Outros são da Moita, outros do Cabeço, outros da Ladeirinha e por aí adiante. Ser de um lugar é amar esse lugar, é onde estão as nossas raízes, algumas das nossas memórias de infância, de juventude ou dos nossos antepassados. Durante muitos anos eu recordo-me que em Malcata cada sítio, cada lugar tinha um nome e toda a gente da aldeia sabia como chegar a um sítio e depois ir para outro. E nessa época as pessoas orientavam-se de um lado para o outro apesar da ausência de placas toponímicas para nos indicar os caminhos. Bem, nesse tempo também é preciso lembrar que, por exemplo, as cartas eram levantadas todas no mesmo local da terra. O carteiro ia todos os dias ao Sabugal levar a correspondência e no regresso lá vinha em cima do burro com outra sacola que entregava no posto público da aldeia, sítio onde os interessados tinham que estar à hora para ouvir a leitura do nome do destinatário da carta.
   Pois, hoje graças às placas toponímicas e aos números de cada habitação, tudo se tornou mais fácil e mais prático. A colocação das placas toponímicas trouxe uma certa ordem e melhor orientação. E com a colocação dessas tais placas toponímicas alguns lugares ou sítios estão lentamente a cair no esquecimento, por outro lado, surgiram nomes novos, ruas novas com nomes novos.
   Quem tem competência para regular esta importante forma de orientação é a Câmara Municipal do Sabugal que, por iniciativa própria ou sob propostas de outras entidades públicas, como por exemplo, das Juntas de Freguesia, das Associações do Concelho, de grupos de cidadãos ou até da Comissão Municipal de Toponímia do Concelho do Sabugal, deliberar sobre a toponímia no Concelho do Sabugal. Os pedidos depois de apresentados são apreciados pela Comissão Municipal de Toponímia, que apresentará à Câmara Municipal e esta decidirá o que fazer, tendo sempre em consideração o Regulamento Municipal de Toponímia do Concelho do Sabugal.



Sei que neste momento algumas pessoas estão a topar aquilo que eu estou a referir. Outras não estão a topar nada daquilo que estou para aqui a escrever. Eu, cidadão do sítio do Carvalhão, que desde há uns anos, tem uma placa toponímica com a inscrição “Rua de Braz Carvalhão” curioso quando vi pela primeira vez esse novo nome, fiquei a saber que a razão da escolha foi porque “Braz” era o nome do proprietário da última habitação nesta rua. Bem, isto já lá vão alguns anos, ainda hoje não entendo a razão desta escolha.
   Ora quando se associa o nome de uma pessoa a um pedaço de terra, seja ele rua, praça, avenida, travessa, beco, rotunda ou calçada, em princípio, é uma forma de honrar aqueles cidadãos que, na maior parte das vezes de forma abnegada, heroica e muitas vezes silenciosa produziram, ajudaram, lutaram ou defenderam ideias, direitos e prestaram serviços fundamentais para a vida da povoação. E a única diferença entre todos esses cidadãos, homens ou mulheres, está no alcance e no resultado que alcançaram com as suas acções e dessa forma contribuíram para o desenvolvimento sócio-económico e de bem estar da comunidade e claro, com que interesse essas mesmas pessoas agiram dessa maneira.
   Para que estes casos não se repitam, no meu entender, a atribuição ou a alteração do nome de um lugar deve ser precedido de uma boa recolha de documentação, de testemunhos de pessoas, de divulgação e até de auscultação do povo.
   Tudo isto vem a propósito do que li numa acta da Reunião Ordinária da Câmara Municipal, realizada no dia 6 de Janeiro de 2017, e na agenda de trabalho, na Ordem do Dia, se diz que “registada sob o nº3332, datada de 16/12/2016 referente aos topónimos propostos pelas Juntas de Freguesia do Concelho, foram aprovados, por unanimidade, nos termos e com os fundamentos constantes da informação”.
   Sabem o que me entristece? É que haja pessoas que fiquem enfurecidas com o que às vezes eu escrevo. Quando escrevo é porque vi, algo que aconteceu ou que está para acontecer. O que escrevo não devia ser levado como uma afronta, ou mais uma crítica só porque tenho a mania de criticar. Não, essa não foi, não é e nunca será a minha motivação para escrever. Escrevo para informar, divulgar o que penso e com isso contribuir para levar as pessoas a parar, olhar e pensar e tal como eu descrevo aqui os meus sentimentos, gostaria que outros o fizessem também. Continuarei sempre a escrever e a dar a minha opinião, não escrevo a pedido de ninguém, escrevo sobre o que vejo, o que leio, o que penso e sinto, sobretudo quando é sobre o meu sítio onde nasci: Malcata.
  

      

3.4.17

QUANDO SE NASCE FORA DO COLO AUTÁRQUICO


 

O Jornal Cinco Quinas, na sua edição do mês de Abril de 2017, acabado de chegar aos leitores na sua versão em papel, publica e destaca uma entrevista com José Escada da Costa, presidente da direcção da Associação Malcata Com Futuro (AMCF).
   Sendo o entrevistado a pessoa que dirige a AMCF, é importante poder destacar algumas das suas ideias e respostas .  Lembro que a AMCF foi constituída em Julho de 2015, é uma associação sem fins lucrativos, para a economia cívica. É uma associação independente em relação ao Estado, ao poder autárquico e os associados filiam-se voluntariamente. Esta foi uma das ideias deixadas pelo presidente da AMCF, ao afirmar que “nascemos fora do colo do poder autárquico”.
   “A gota de água foi a ampliação do parque eólico de 19 para 25 turbinas. Aí, o tal grupo de cidadãos disse basta e passou à acção, através do Movimento Malcata Pro Futuro. Esse movimento aproveitou a consulta pública obrigatória e desenvolveu um processo reivindicativo, mediático e dialeticamente bem suportado”,
respondendo ao jornal quando lhe perguntam a origem da AMCF.
   A conversa segue e nestes quase dois anos, José Escada falou das actividades realizadas e do futuro. Começou por dizer que “ao trabalharmos sobretudo no domínio do imaterial, iniciámos um projecto ambicioso, com reduzidas possibilidades de ser, de imediato, plenamente entendido pela grande maioria da população”.
   Neste curto tempo de vida a AMCF já realizou muitas actividades e a informação é disponibilizado no site da associação. Contudo, o presidente da AMCF quis salientar a realização da I Audição Pública em Malcata, dia da apresentação à população da instituição e que foi muito participado, pois nunca tal tinha acontecido com outras associações. Quanto a 2016, disse José Escada que “a actividade mais importante foi relacionada com a floresta. Malcata tem uma ampla mancha florestal. Tem baldios florestados; tem uma ZIF (Zona de Intervenção Florestal);tem uma equipa de sapadores florestais; tem um grande consumidor de energia, o Lar. O que lhe falta então? Falta colocar todos esses recursos a funcionar coordenadamente, com racionalidade económica. Falta demonstrar, objectivamente, que é possível criar economia e gerar riqueza para todos”.
   Pergunta o jornalista: Como se demonstra isso? Resposta pronta do José Escada: “A equipa de Sapadores é uma mais-valia e funciona com eficácia, considerando os parcos recursos que lhe estão afectos. Quanto ao resto impera o desconhecimento, a falta de informação, a ausência de mobilização. É fundamental informar e demonstrar. Nessa perspectiva a Entidade Gestora da ZIF foi motivada a realizar várias reuniões, que foram muito esclarecedoras. Ainda no âmbito da fileira florestal ensaiámos a aplicação na aldeia de Malcata o conceito de economia circular. Promovemos um pré-estudo de eficiência energética nas instalações do Lar que previa a substituição das caldeiras a gás por caldeiras de biomassa. Contudo, apesar das substantivas economias reveladas, apesar da possibilidade de recurso a fundos de apoio, o projecto ainda não avançou.
A actuação da fileira florestal culminou numa parceria com o Município do Sabugal na organização da ENERTECH Sabugal 2016. Organizámos o 1ºConcurso Internacional de Fotografia da Malcata, o Concerto de Música Clássica comemorativa do 1ºaniversário da AMCF, em parceria com a Bendada”.
   Ficamos então a conhecer algumas das actividades da AMCF em 2016. Não tem sido fácil mobilizar a população de Malcata para uma intervenção cívica mais dinâmica. Mais uma vez, o presidente da AMCF justifica esta atitude explicando que “O Sabugal confronta-se, hoje em dia, com uma realidade socioeconómica que não fixa, nem gera, massa crítica. A pouca ainda existente tende para a desmotivação, para a descrença em iniciativas que visem a capacitação, o associativismo, o empreendedorismo. O que não é material não existe. Não é fácil mobilizar para além da festa, da capeia e do convívio gastronómico.
   Em Malcata, depois de uma audição pública auspiciosa, passou a imperar a contra-informação, a contra-corrente, a areia na engrenagem. Os actores políticos sentiram a ameaça e reagiram da pior maneira possível. A AMCF não tem tido vida fácil, sem dúvida. Vamos prosseguir com a nossa estratégia de comunicação, partilhando informação, dando tempo ao tempo”.
  
E a entrevista continua com mais umas perguntas, mas vou terminar este meu recorte da longa entrevista, com a pergunta, talvez a mais aguardada por alguns malcatenhos e a resposta dada pelo presidente da AMCF. Então a pergunta foi esta:
“Cinco Quinas”- Vamos a contas: de onde vêm as receitas e quais são as despesas da AMCF?” A resposta foi dada com clareza:
“ As receitas e as despesas da AMCF são públicas e estão publicadas no seu site. As receitas provêm das quotas dos seus membros ( colectivos e singulares ). O Membro Colectivo nº1 (fundador) é a Tecneira e a sua contribuição representa mais de 95% do valor total das quotas. No culminar do processo reinvindicativo sobre a ampliação do Parque Eólico, a Tecneira acabou por reconhecer a iniquidade da situação. Ou seja, um parque com 19 eólicas pertencentes, na sua maioria, ao Concelho de Penamacor, que impactava quase exclusivamente sobre Malcata. As contrapartidas iam sobretudo para Penamacor. Malcata aguentava com os malefícios, que sempre existem. Em consequência, a Tecneira, no seu amplo sentido de responsabilidade social, e em plena liberalidade, que muito enaltecemos, reforçou as contrapartidas para Malcata repartindo-as entre a AMCF e a Junta de Freguesia, cabendo a esta última a parte maior. A Junta optou por aplicar logo metade desse valor em calçadas e na recuperação da Fonte Velha. O restante será entregue è Junta em dez tranches (diferenciadas) durante os próximos dez anos. A AMCF, por seu turno, optou por obter da Tecneira o compromisso de, durante 15 anos, ser Membro Colectivo pagando a quota anual acordada. Os mais curiosos podem retirar o valor da quota anual nas contas publicadas”.
  
A entrevista continua e nela são abordados mais assuntos de interesse, tanto para Malcata como para o concelho do Sabugal. O Jornal Cinco Quinas é vendido por um euro e para mim é dinheiro bem gasto. Espero que com esta última resposta aqui trazida acabe duma vez por todas com as dúvidas aos que espalham informações erradas, para não ir mais longe nas palavras.

21.3.17

MALCATA CONCORRE ÀS 7 MARAVILHAS DE PORTUGAL NAS CATEGORIAS "ALDEIAS RIBEIRINHAS" E "ALDEIAS EM ÁREAS PROTEGIDAS"





 
O concurso 7 Maravilhas de Portugal, que em 2017 tem as aldeias como tema, apurou 332 candidaturas de aldeias das sete regiões do país, num total de 446 candidaturas apresentadas.

Esta lista vai ser agora votada pelo painel de especialistas do concurso 7 Maravilhas e as 49 aldeias pré-finalistas serão reveladas a 7 de abril, na Aldeia da Pena, em São Pedro do Sul.

O concurso integra diversas categorias, como 'Aldeias Rurais' (com 99 aldeias candidatas), 'Aldeias Autênticas' (79 aldeias), 'Aldeias-Monumento' (78 aldeias), 'Aldeias Ribeirinhas' (60 aldeias), 'Aldeias em Áreas Protegidas' (63 aldeias), 'Aldeias Remotas' (44 aldeias) e 'Aldeias de Mar' (23 aldeias).

A Junta de Freguesia de Malcata realizou uma candidatura às “7 Maravilhas de Portugal Aldeias”, nas categorias de “Aldeias Ribeirinhas” e “Aldeias em Áreas Protegidas”. Com esta iniciativa, a Freguesia de Malcata pretende divulgar o seu território que apresenta características únicas inseridas num património singular.

A votação é feita apenas por chamada telefónica, de segunda a domingo a partir de 3 de julho. Todos os domingos, durante 7 semanas, a RTP vai transmitir uma Gala dedicada a cada uma das 7 categorias.
A primeira Gala tem lugar a 9 de julho.
Cada categoria está a votação apenas uma semana, entre 3 de julho e 20 de agosto, apurando todos os domingos duas finalistas de cada categoria.
A lista final de 14 finalistas fica assim fechada na última Gala, a 20 de agosto. Seguem-se duas semanas de votação nas 14 finalistas.
A Declaração Oficial das 7 Maravilhas de Portugal® – Aldeias tem lugar a 3 de setembro.
VOTEM "MALCATA"!
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19.3.17

MALCATA-ALDEIA AUTOSSUSTENTÁVEL

  O Jornal Cinco Quinas entrevistou  o senhor
José Alves Escada da Costa, na  qualidade de Presidente da Direcção da A.M.C.F.
( Associação Malcata Com Futuro ),com sede na Praça do Rossio, nº13, na nossa aldeia de Malcata.  O Jornal Cinco Quinas achou por bem dar a conhecer a todos leitores com assinatura digital e na edição mensal em papel, esta maneira diferente de olhar para o Concelho do Sabugal, território vastíssimo, uma região com riquezas naturais únicas, onde o lince ibérico,apesar da sua ausência, ainda é o maior elo da ligação do mundo à Reserva Natural da Serra da Malcata e onde crescem importantes manchas florestais  que muito ainda tem por explorar.
  
E José Alves Escada da Costa aproveita para fazer o balanço dos  19 meses de existência da A.M.C.F., uma associação gerada na sociedade civil, com pessoas inconformadas e pró-activas, dispostas a trabalhar em parceria com todas as instituições públicas, como seja a Câmara Municipal, as Juntas de Freguesia e outras entidades.
   O presidente da AMCF começou por referir as dificuldades que têm tido em fazer passar a mensagem da necessidade do desenvolvimento, pelo menos em algumas franjas da população. Mas espera e acredita que com o projecto
"Malcata - Aldeia Autossustentável" vai ser possível inverter a situação e colocar a aldeia de Malcata como um bom exemplo do desenvolvimento sustentável.

Legenda:
CQ ( Jornal Cinco Quinas )
JEC (José Escada da Costa )

CQ - O que é a Associação Malcata Com Futuro (AMCF) ?

(JEC) A AMCF foi constituída em julho de 2015.
Trata-se de uma Associação sem fins lucrativos para a Economia Cívica. Pretendemos apelar ao empreendedorismo e à inovação na exploração dos recursos. Pretendemos identificar potencialidades e oportunidades para gerar economia, nomeadamente, as ligadas à marca “Lince da Malcata”, aos Parques Eólicos, à Barragem do Sabugal, à Reserva Natural da Serra da Malcata, à Serra, propriamente dita, ao turismo sustentável. Queremos contribuir também para que surjam empreendimentos – âncora que tragam emprego e arrastem outros investimentos.
CQA AMCF nasceu apenas da necessidade de dar voz à chamada sociedade civil, ou teve por base outros pressupostos?
JEC
O surgimento da AMCF teve causas próximas e outras mais distantes. As mais distantes estão relacionadas com a forma como foi construída a barragem do Sabugal, com a não concretização de um apelidado “projeto Ofélia”, com a implantação de um parque eólico, com 19 turbinas, às portas da aldeia. Um conjunto de cidadãos de Malcata considerou que, em todo esse passado, ouve omissão, ausência de informação, de envolvimento da população, em suma, reduzida liderança por partes dos eleitos. Um rio lindíssimo foi substituído por uma barragem, construída sem estudos de impacto ambiental e sem medidas de minimização e de compensação. Um paredão planeado, prometido e não construído. As inúmeras expectativas criadas em relação ao dito “empreendimento Ofélia” saíram completamente goradas. Um parque eólico que ia crescendo e impactando sem que ninguém questionasse.
A gota de água foi a ampliação do parque eólico de 19 para 25 turbinas. Aí, o tal grupo de cidadãos disse basta e passou à ação, através do Movimento Malcata Pró – futuro. Esse Movimento aproveitou a consulta pública obrigatória e desenvolveu um processo reivindicativo, mediático e dialeticamente muito bem suportado. Processo esse que culminou com a criação da AMCF. Uma Associação com objetivos inovadores. Uma Associação que privilegia interesses de médio e longo prazo, na linha da sustentabilidade (económica, social e ambiental). Uma iniciativa de cidadãos livres e independentes.


                                                                                                               







CQ – Quase dois anos depois de ter sido criada, AMCF está a cumprir a sua missão?
JEC
Ao trabalharmos sobretudo no domínio do imaterial, iniciámos um projeto ambicioso,  com reduzidas possibilidades de ser, de imediato, plenamente entendido pela grande maioria da população.
Nestes dois anos a AMCF desenvolveu um vasto conjunto de iniciativas conforme se pode verificar no Relatório de Atividades publicado no nosso site. Em 2015 a atividade mais importante foi a Audição Publica em que nos apresentámos à população, dissemos ao que vínhamos e o que pretendíamos. Foi uma iniciativa inovadora e muito participada. Em 2016 a atividade mais importante relacionou-se assim com a floresta. Malcata tem quase tudo. Tem uma ampla mancha florestal. Tem baldios florestados. Tem uma ZIF (Zona de Intervenção Florestal). Tem uma equipa de Sapadores. Tem um grande consumidor de energia, o Lar. O que lhe falta então? Falta colocar todos esses …

(CONTINUA)
  Podem ler a entrevista clicando neste link:



Algumas informações importantes sobre o presidente da AMCF: