23.10.15

LOUVORES E AGRADECIMENTOS


José Escada, presidente da AMCF rodeado pelos ilustres oradores na mesa redonda

da 1ª audição pública desta associação.


   Celebrar faz parte da nossa vida privada e comunitária. São momentos que nos marcam, porque nos reconhecem o trabalho, o esforço e a ambição. Porque estamos unidos, estamos juntos e todos vestimos a mesma camisola.
   Por isso a AMCF (Associação Malcata Com Futuro) está de parabéns, sem inveja, mas com prazer, com orgulho daquele povo que acredita  nos projectos da associação e deles querem fazer parte e porque agora sabem que está apoiada por instituições e pessoas talentosas, porque só unidos e em associação cada um de nós podemos desenvolver a nossa aldeia e o seu potencial.
   O erro vai existir sempre e não o devemos ignorar ou mesmo esquecer, mas não tem que ter o papel principal, muito menos ser o único motivo de conversa entre as pessoas, entre os amigos ou entre as instituições públicas e movimentos associativos. Ninguém deve ser penalizado, todos devemos aprender com os erros que cometemos porque todos erramos, mesmo os grandes líderes. Importante é saber o que fazemos com os erros que cometemos e não deixar que eles nos condicionem o sucesso e o nosso futuro pessoal e comunitário. Assim, depois da audição realizada pela AMCF, devemos realçar os momentos de celebração, dizer que a associação fez um bom trabalho, porque todos nos alimentamos de elogios e todos gostamos de reconhecimento.
   “Porque acreditamos num melhor presente e num melhor futuro de comunidades vizinhas se, em ambiente de cooperação e de complementaridade, formos capazes de revisitar problemas velhos e encontrar soluções novas”,
como escreve José Escada da Costa, presidente da direcção da AMCF.
   Estamos contentes e celebramos aqueles momentos que se sentiram e viveram naquela sala enquanto lá fora a chuva e o vento não pararam, porque temos a certeza que são as pessoas que nos levam a trabalhar assim.
   Só quem arrisca ir mais longe
   é que sabe quão longe
   consegue chegar.


21.10.15

UMA PEDRADA NO CHARCO DE MALCATA

 

   A hora aproximava-se e lá fora a chuva e o vento não parava de me inquietar. Aos poucos as pessoas iam entrando na sala a escorrer água da cabeça aos pés, olhavam à volta e não sabiam onde deixar o guarda-chuva a escorrer.
   Por momentos pensei que a audição ia ser um autêntico fracasso e que ninguém estaria naquela sala para ouvir os ilustres oradores que a associação tinha convidado. Sair do conforto da casa ou do convívio do café da aldeia, caminhar uns bons dois quilómetros de guarda-chuva na mão e esperar que o vento não mande para o lixo o raio do chuço para passar umas horas a ouvir uns fulanos a falar de Malcata, do futuro de Malcata, valerá o sacrifício?
   À medida que os ponteiros do relógio iam avançando, também as pessoas iam chegando, cumprimentavam quem estava e iam tomando o seu lugar. E poucos minutos após a hora marcada no programa, com a sala já bem composta,deu-se início aos trabalhos.
A meio da tarde, depois de todos os oradores terem dito ao que vinham, depois do café e alguns momentos de convívio, seguiu-se uma mesa redonda, com a presença de gente com saber e experiência de vida dando uma autêntica lição de boa cidadania.
   Hoje, uns dias após esse encontro, continuo a interrogar-me acerca daquele participante que entrou mudo e saiu calado. Aguentou durante horas em silêncio e nem uma frase em público, nem para o  povo que nele confiou e elegeu como líder . Se estava à espera que lhe fosse dada a palavra, era do seu conhecimento que o poderia fazer durante o decorrer da mesa redonda, nunca antes, como  era sua pretensão. E porque apenas lhe era dada a oportunidade de falar sobre o tema em discussão na altura devida, ou seja, durante a mesa redonda, recusou o convite para participar mantendo a cadeira ficou. Sabia que iria ter ao seu lado uma senhora que, por sinal, tem uma concepção de exercício de poder local diferente e que, nas diferenças encontra desafios onde primeiro está o dever como autarca e representante do seu povo, num momento em que qualquer político gostaria de mostrar que é líder de um povo acolhedor e simpático e que apoia quem se dispõe a ajudar essa gente,que muitas vezes vive abandonada e desamparada.
   Durante as horas que durou a reunião, falou-se da Malcata e de Malcata. Falou-se do território da Malcata, das pessoas da e de Malcata, do lince da Malcata, dos desafios que Malcata tem pela frente.
   Que lição de cidadania se viveu naquela sala, onde não aconteceu aquilo que alguns desejavam que acontecesse! Houve lição, fizeram perguntas e ouviram-se respostas e até algumas informações que foram do agrado dos participantes. Houve responsabilidade, respeito, café e bolinhos misturados com sorrisos e sonhos, muitos sonhos e muita vontade de os realizar, porque afinal o associativismo no território da Malcata tem muito mais valor que aquele que muitos pensam que tem. Saímos da audição convencidos que o rumo traçado pela Associação Malcata Com Futuro   e respaldado e apoiado por parceiros institucionais, como a Universidade da Beira Interior, a Associação Para a Economia Cívica de Portugal e a Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócios, pela Junta de Freguesia de Quadrazais, pela Associação Cultural e Desportiva de Malcata, pela Associação de Solidariedade Social de Malcata e outras associações da região, é o caminho certo para assegurar o futuro das pessoas da Malcata.
   Mais informação aqui:
 (http://malcatacomfuturo.pt) e https://www.facebook.com/malcatacomfuturo


   

8.10.15

MEMÓRIAS DA NOSSA HISTÓRIA

 

A obra "As Memórias Paroquiais de 1758" tem uma parte referente às freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda. Foram 257 anos dificeis, com guerras pelo meio com vários anos de turbulências sociais, políticas, económicas e ambientais. Ora as guerras acabaram por condicionar o desenvolvimento deste terrritório, obrigando as pessoas a abandonar as suas terras e quem ficou, foi sobrevivendo. Depois das guerras de 1640-1668 ( 28 anos de guerra ) e 1702-1714, restaram ruínas, campos abandonados, casas vazias, castelos e fortalezas a desmoronarem-se, o comércio quase inexistente e pouco rentável.
   E hoje como esão as freguesias dos concelhos do Distrito da Guarda?
   Quais são as queixas que ouvimos na rua e nos cafés?
   As mesmas de há 257 anos: despovoamento, terrenos ao abandono, agricultura de subsistência, fraca economia...ou seja, continuamos a queixar-nos dos mesmos problemas de antigamente, o problema afinal não é de agora e não é tão recente como às vezes nos dizem.
   A pobreza e a miséria entranhou-se tão fortemente na vida das pessoas que vivem no interior que continuamos a sentir, hoje, dificuldades para a implementação de qualquer espécie de projecto inovador que possa dar a volta à este estado de coisas.
   A fartura de tanta água que hoje vemos na albufeira da barragem do Sabugal faz esquecer que, segundo está escrito nas  Memórias Paroquiais de 1758, nos anos 1753 e 1754, o Rio Côa secou completamente e em Quadrazais, até se passava o rio a pé enxuto.
   As terras junto às margens do Rio Côa foram sempre aproveitadas para o cultivo de boas batatas, feijão, linho, centeio, milho...de tão ferteis que eram.
   Coube ao padre Apolinário José Silva Rebelho, pároco de Malcata, redigir as Memórias Paroquiais de 1758.
   Nessas Memórias Paroquiais a certa altura, o pároco do Sabugal escreveu:
  "Muito se poderia produzir na terra
    se os moradores a trabalhassem, deixando de haver tanta gente ociosa,
    povoando as tabernas".
 
   Vale a pena pensar nisto!

7.10.15

E SE MALCATA TIVESSE MELHORES PLANOS PARA O FUTURO?

 O nosso mundo é feito de mudanças. Compreendo que há formas de pensar, hábitos e modos de viver que fazem com que não seja fácil fazer mudanças rapidamente. Mas isso não quer dizer que não devemos tentar, que não tentemos fazer melhor. O envelhecimento, a emigração e migração, o desinteresse ou esquecimento por parte do Estado pelos territórios do nosso Interior são um problema que já é velho e não é assim tão recente como muitos pensam. A Europa sofre deste mesmo problema, logo o concelho do Sabugal, também.
   A boa notícia é que estamos vivos, graças a Deus e há financiamentos disponíveis da União Europeia e do Estado Português para ajudar.
   Deixem-me colocar o assunto desta forma: sempre que entramos numa igreja e assistimos à missa, ouvimos o padre dizer-nos para não pecar, para sermos boas pessoas, para vivermos em paz e harmonia. Ora, todos já sabemos, por experiência própria, que isso é difícil de levar à prática e de concretizar. Mas, apesar disso, precisamos de saber para onde vamos e como fazer para lá chegar. Compreendo que não é fácil fazer o que está certo, mas é bom saber como fazer o que está certo, mas é bom saber como fazer melhor e trabalhar para isso.
   Tudo isto precisa de tempo, não vamos mudar a situação actual, de hoje para amanhã, só porque estamos aqui reunidos. Tudo tem o seu tempo, mas com um bom planeamento e trabalho os resultados aparecerão. As pessoas têm que entender que se não fizerem nada de diferente do que foi feito até hoje, nada vai mudar no futuro.
   É muito importante e necessário que a comunidade perceba a importância do planeamento, seja ele a curto, médio ou longo prazo. Planear é uma forma importante para resolver os problemas que hoje estamos a viver. É responsabilidade das instituições públicas e privadas, de cada membro da comunidade garantir que coisas más não aconteçam. As pessoas reagem e o normal é que isso aconteça sempre que há decisões a tomar.
   Malcata é uma comunidade notável. Muitas coisas já se fizeram ao longo dos anos. Muitas outras coisas precisam de ser feitas e queremos e devemos lutar para que sejam feitas. O trabalho das várias Juntas de Freguesia está à vista de todos e há que lhes reconhecer o trabalho realizado, os projectos que não realizaram e ajudar a actual Junta de Freguesia naquilo que for preciso para o bem da comunidade.
   Eu sempre fui uma pessoa positiva e optimista. Malcata tem que continuar a criar condições para que as pessoas possam viver uma vida tranquila, com mais independência económica e com mais esperança.
   As coisas estão a melhorar e mesmo vivendo fora da aldeia, olho para ela e para esta comunidade com muito entusiasmo quanto ao seu futuro.
   Dia 17 de Outubro é um dia importante para toda a comunidade de Malcata.
   Lá estaremos para afirmar que a união faz a força!
                   “TEMOS QUE COMEÇAR A ENSINAR AS PESSOAS
                      PARA UM FUTURO QUE VAI MUDAR” escreveu Richard de Neufville
                    

5.10.15

MALCATA QUE FUTURO?


  
No próximo dia 17 de Outubro de 2015, realiza-se em Malcata a partir das 14 horas, a primeira audição pública intitulada “Malcata Que Futuro”. 
   O evento tem entrada gratuita e vai ter lugar no  Pavilhão Carlos Clemente, também conhecido como o Salão  multiusos do Lar de Malcata.
   José Escada, presidente da AMCF ( Associação Malcata Com Futuro );
Maria do Carmo Marques Pinto, presidente da Associação para a Economia Cívica de Portugal; Carlos Castanheira, da Afloestrela, entidade gestora da Zif de Malcata;
 Frederico Lucas, director executivo da Associação Portuguesa de Marketing Rural e Agronegócio;
Vitor Cavaleiro, ex-vice-reitor da UBI, Professor do Departamento de Engª Civil e Arquitectura;
ainda com a colaboração de Viitor Andrade, jornalista do Expresso, Câmara Municipal do Sabugal, ASSM de Malcata, ACDM de Malcata, Junta de Freguesia de Malcata e Quadrazais, todos juntos vão participar nesta iniciativa.
   Durante a tarde vai decorrer uma mesa redonda  com debate com  Rui Chamusco a fazer as conclusões da mesma.
   Malcata que futuro?
   Como estamos hoje?
   Onde queremos estar daqui a 10 anos?
   Que fazer para lá chegar?
   Com quem queremos caminhar?
   Esta é uma oportunidade  para cada cidadão, em especial, cada malcatenho, pensar e reflectir sobre o futuro da nossa terra. A iniciativa da Associação Malcata Com Futuro é de louvar e trata-se de reunir boas vontades e através da partilha de experiências e vivências que outras pessoas já viveram e continuam a lutar pelo sucesso das suas actividades, economia cívica e novos povoadores são bons exemplos de que vale a pena olhar para os territórios do interior do nosso país. Malcata tem valor, Malcata tem pessoas e acredito que há mais vida em Malcata e num futuro risonho para todos.
   A audição pública está a chegar e no dia 17 de Outubro os malcatenhos vão poder ouvir,  criticar e sugerir caminhos que levem Malcata ao êxito.
   Um apelo especial aos jovens que vivem em Malcata: participem, serão bem vindos .
   ENTRADA LIVRE
 Comparece e Participa no debate sobre FUTURO da Malcata.

28.9.15

MALCATA COM FUTURO



AMCF nasceu de uma iniciativa de cidadãos livres, desejosos de exercer uma cidadania pró-ativa, fora das lógicas político-partidárias- administrativas habituais....
Aos espíritos receosos queremos frisar e deixar claro que não pretendemos substituir, mas complementar, juntando, cooperando. Não pretendemos constituir uma ameaça, mas antes ser uma oportunidade. Não pretendemos enfraquecer, mas fortalecer. Haja vontade politica e tudo será mais fácil, para todos, a bem da Malcata.
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Na sua primeira reunião alargada a Direção da AMCF, tomou 7 iniciativas:

1
) Para, simbolicamente, contrariar a dinâmica de envelhecimento e desertificação social e económica:
Passar a atribuir, mediante determinadas condições, cheques – brindes a jovens famílias residentes.

2) Para progredir no conhecimento do nosso território e enaltecer o contributo científico de um saudoso malcatenho:
Estabelecer o prémio “José Rei”, para uma tese de mestrado, na Universidade da Beira Interior (UBI), que, partindo dos estudos realizados e traduzidos em livro, por aquele nosso conterrâneo, identifique os potenciais de crescimento e as barreiras ao desenvolvimento do nosso território

3) Para pugnar pela ampliação de valores de cidadania:
Avaliar, anualmente, a possibilidade de atribuição de três menções honrosas, a pessoas que se distinguiram, no nosso território, pela prática de valores sociais, ambientais, económicos, desportivos, etc, sendo uma para uma pessoa singular, outra para grupos de pessoas singulares e a terceira para pessoa coletiva. A decisão será anunciada no início de cada ano e será reportada ao ano anterior. Em cada ano a Direção reserva-se o direito de não atribuir alguma ou todas.

4
) Para valorizar a beleza da nossa aldeia:
Estabelecer um Prémio a atribuir, em finais da Primavera de 2016, a proprietário (a) de casa com o melhor enquadramento floral.
Será uma realização conjunta entre a AMCF e a ACDM (Associação Cultural e Desportiva de Malcata)
5) Para divulgar Malcata:
Lançar um concurso de fotografia em 2016 
Será uma realização conjunta entre a AMCF e a ACDM (Associação Cultural e Desportiva de Malcata)

6) Para apresentar oportunidades de investimento:
Divulgar, desde já, nas redes sociais, e no site da AMCF (www.malcatacomfuturo.pt), o conjunto de projetos que a AMCF se propõe apoiar, estimular e valorizar.
Veja "Oportunidades" no site www.malcatacomfuturo.pt

7) Para envolver a população na preparação do Plano de Atividades 2016:
Efetuar, em meados de Outubro, uma audição pública, centrada no tema: “Como gostaria de ver Malcata daqui a 10 anos?”
 Consultem a página da AMCF aqui:

18.9.15

O PAREDÃO SALVADOR

Planta da albufeira da barragem do Sabugal
 A Barragem do Sabugal foi concluída no ano 2000 e integra o projecto de Regadio da Cova da Beira. A albufeira desta barragem funciona como reservatório de água, permitindo a transferência da água para a albufeira da Barragem da Meimoa, através do túnel de ligação existente entre estas duas barragens.
   A albufeira da Barragem do Sabugal tem capacidade para armazenar 114 milhões de metros cúbicos de água e uma superfície inundável de 732 há, ao nível de pleno enchimento.
   Tratando-se de uma albufeira situada numa zona de protecção ambiental, como é a Reserva Natural da Serra da Malcata e dado que a sua água também é utilizada para abastecimento de populações, foi necessário aprovar o Plano de Ordenamento para a albufeira.
   A 11 de Setembro de 2008 o então Conselho de Ministros aprovou o POAS (Plano de Ordenamento Albufeira Sabugal).
   A 19 de Março de 2015, o Conselho de Ministros aprovou a alteração do Plano de Ordenamento da Albufeira do Sabugal, deliberação que foi recebida com satisfação pelo presidente da câmara que iniciou o processo em Março de 2010. E a Resolução do Conselho de Ministros n.º 17/2015, foi publicada no Diário da República 1.ª série — N.º 66 — 6 de Abril de 2015.
   A decisão foi tomada "de forma a adequar as opções do plano [de ordenamento] para o espaço de recreio e lazer da referida albufeira, mantendo a capacidade de carga estipulada e a área de ocupação delimitada na respectiva planta de síntese", indicava esse comunicado do Conselho de Ministros.
   Também a Câmara Municipal do Sabugal, através da voz do seu Presidente, António Robalo, se congratulou com a decisão tomada e ficou registado como “ um dia feliz. É uma boa nova, porque vai permitir outra capacidade de edificação, outra distribuição espacial do edificado e mais qualidade num projecto de alojamento turístico".
   Então quais foram as alterações ao primeiro POAS da albufeira?
   O Conselho de Ministros resolveu:  1 — Alterar o artigo 21.º do Regulamento do Plano de Ordenamento da Albufeira do Sabugal, aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 172/2008, de 21 de Novembro, que passa a ter a seguinte redacção:
«Artigo 21.º
Espaço de recreio e lazer da albufeira do Sabugal
4 — As novas construções não devem exceder o limite máximo de dois pisos, salvo quando se tratar de estabelecimento hoteleiro, que pode dispor de três pisos, desde que a respectiva construção se revele adaptada às características morfológicas do terreno e tenha uma distância do NPA de, no mínimo, 150 m.
10 — A piscina flutuante admitida nesta área deve localizar-se na zona de recreio balnear e o respectivo projecto deve prever soluções técnicas que se adaptem às variações do plano de água.

Continua....




Albufeira cheia...
mas quando a Cova da Beira precisa de água para
regar...


 ...vem à memória de todos os malcatenhos aquele "paredão" que prometeram construir e que tanta falta faz para alavancar o desenvolvimento da vertente económica e turística da albufeira que rodeia Malcata. Observem as duas fotografias e partilhem o que sentem, o que poderia ser diferente se esse tal "paredão" já estivesse construído.
   É claro que o dito paredão deve ser objecto de projecto e deve ser aprovado pelas entidades competentes. Será para quando? Alguém que nos ouça!