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25.11.19

O BOM FREGUÊS


  

   Só olhando para o futuro e sem qualquer preconceito moral ou ideológico, em que todos os malcatenhos se unam para o bem da comunidade, única garantia firme e verdadeira de salvarmos a nossa freguesia.
   Há feridas que é preciso sarar e até que isso aconteça, temos que ter a coragem de procurar os remédios para a curarmos. Colocar as mãos na ferida e com ajuda e cuidados necessários, um dia ficará curada.
   Se olharmos para o tempo que já passou, o que podemos ver e o que somos levados a pensar? O que foi feito até aqui? Sabemos que há projectos por fazer, outros por acabar e ainda aqueles que se pensam um dia fazer.
   E o que nos diz ou transmite o poder local? Pouca informação, quase nada, para não dizer mesmo nada. Como vão as coisas? Vão bem, vai tudo bem e tudo como dantes em Abrantes. É o que me apetece dizer, pois parece que quanto menos perguntas forem feitas, tanto melhor.
   O boca a boca de hoje já deixou de ser exclusivo dos residentes na nossa freguesia. Com o uso das novas ferramentas tecnológicas de informação e comunicação, mesmo não estando presente e a residir na aldeia, rapidamente sabemos o que se diz, se espalha. Já não há como fugir e aqueles que continuam a negar a importância da utilização da internet e das suas capacidades de informação e divulgação é porque ainda não estão preparados para aceitar viver numa democracia participativa para além do colocar a cruzinha no voto sempre que há eleições.
   É ou não importante que o cidadão comum participe nas acções do poder local?
   É às juntas de freguesia que compete o Estado bem próximo. E o que sabem os cidadãos sobre a sua junta de freguesia, os trabalhos que fizeram, os que estão a fazer, as dificuldades e as demoras num determinado projecto ou obra? Há quem entre na sede da junta de freguesia quando lhe falta alguma coisa, quando rebenta o contador da água, quando falha a luz eléctrica e algumas vezes são capazes de sair de lá sem resposta, sem nada nas mãos. Sabemos que a junta de freguesia deve responder aos pedidos do cidadão, quer se trate de uma reclamação, um pedido de ajuda e fazê-lo com eficácia e rapidez.
   Aqui chegados, a utilização das novas ferramentas da comunicação têm que ser incentivadas na sua utilização para servir melhor o cidadão. E o que tem feito a nossa junta de freguesia a este respeito é muito pouco, apesar de estar a pagar por serviços e ferramentas que podiam contribuir para aumentar as relações do poder local com o cidadão e este se sentir mais participativo na vida da comunidade. E que dizer dos malcatenhos espalhados um pouco por todo este mundo? Hoje, com a ajuda da internet, há a possibilidade de resolver muitos assuntos importantes sem que haja necessidade de aguardar até ao mês de Agosto para se dirigir à junta de freguesia a fim de ficar resolvido um qualquer problema ou documento necessário para o cidadão.
   O que nos define como uma aldeia desenvolvida, é o empenho e a capacidade de cada malcatenho se responsabilizar pelos seus actos e cumprir os cumpromissos assumidos em determinada data.
                                José Nunes Martins
  

24.9.18

REUNIÃO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA



REUNIÃO
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE MALCATA
Dia 24 de Setembro de 2018( hoje)
                                      LOCAL: Junta de Freguesia de Malcata
                                      HORA:  20:00 H

 
  Hoje, 24 de Setembro de 2018, pelas 20:00 horas, a Assembleia de Freguesia de Malcata vai reunir. Saberão os malcatenhos a composição deste órgão de poder local? Saberão também os malcatenhos o papel da Assembleia de Freguesia, quer no apoio e controlo das actividades e decisões levadas a cabo pelo presidente de junta, secretário(a) e tesoureiro(a)? E uma última pergunta: saberão os cidadãos, a viver em Malcata, que os membros da Assembleia de Freguesia de Malcata devem funcionar como elo de ligação entre os órgãos do poder local e o povo?
  Entendo eu que, dada a importância da Assembleia de Freguesia, é muito pouco aquilo que se tem feito na nossa aldeia. A lei de facto tem sido cumprida, ou seja, a Assembleia de Freguesia tem-se reunido e a sua convocação através de Edital faz parte dos procedimentos legais obrigatórios. No meu entender não basta afixar um Edital uns dias antes. É muito pouco para querer a presença das pessoas nas reuniões da Assembleia de Freguesia. Cumprir a lei e realizar as reuniões dentro de quatro paredes, geralmente sem a presença de qualquer cidadão e numa sala em que metade dos membros da assembleia ficam sentados de costas para o público, dificultando a compreensão do que dizem, mais razões as pessoas têm para não ir.
  E a divulgação das reuniões da Assembleia de Freguesia de Malcata deve ser tarefa de todos os seus membros, dos membros da Junta de Freguesia e claro, em especial, do Presidente da Mesa da Assembleia de Freguesia.
  Um passo já foi dado com a publicação dos Editais na página Freguesia de Malcata nas redes sociais. Insuficiente e há que ir mais longe.
  O mesmo defendo quanto à “prestação de contas” do que se passou em cada reunião, juntando documentação escrita, fotografias e até gravações do que se passou. Saber que as actas podem ser consultadas na Junta de Freguesia é pouco e penso que serão poucos os que o fazem.
  Alguma vez, os que compõem a Assembleia de Freguesia de Malcata, organizaram uma visita pela freguesia para tomar conhecimento daquilo que realmente acontece na aldeia?
  E alguma vez a Assembleia de Freguesia convidou o executivo ( J.F.: presidente, secretário, tesoureiro) de Malcata a fazer uma visita a toda a freguesia para se apresentarem ideias de projectos, trocar opiniões, observar o nosso património, visitando instituições permitindo que todo o poder local (Junta e Assembleia de Freguesia) conhecesse a realidade?
  É obrigação do poder local cooperar e contribuir para quem tem o poder de mandar executar, facilitando o atendimento dos anseios e pedidos da população de Malcata. Assembleia e Junta devem trabalhar para o mesmo fim. Todos eles foram eleitos porque acreditaram e confiaram que trabalhariam para o bem de todos. Esqueçam os benefícios pessoais, os pedidos dos amigos ou aqueles que vos chegam por oportunismo.
  Lembrem-se sempre dos lemas de cada lista:
  Fazer melhor- PSD
 Trabalhar o presente a pensar no futuro – PS
 LEMBRANÇA: Hoje, 2ªFeira, 24 de Setembro, às 20:00H,
                     Reunião da Assembleia de Freguesia de Malcata.
                     HÁ TEMPO DESTINADO À PARTICIPAÇÃO DO POVO.
                     A SUA PRESENÇA É IMPORTANTE!
                     NÃO DEIXE QUE OUTROS SE SENTEM NA SUA CADEIRA!
                                                                       José Nunes Martins
                    
  
 

6.8.17

"PROMOÇAOZÃO" AS NOSSAS OBRAS AQUI ESTÃO!


 


   A estratégia que está a ser seguida pela actual Junta de Freguesia de Malcata, na minha opinião de mero cidadão, que sigo o seu trabalho à distância e de perto sempre que tenho oportunidade de lá ir, é uma estratégia já conhecida e praticada por muitas outras juntas de freguesia, que de ingenuidade nada tem e é daquelas estratégias erradas, uma vez que se baseia no fazer uso dos mais variados expedientes públicos para influenciar a opinião dos cidadãos em seu favor e não em prol do bem comum.
   Hoje trago-vos alguns exemplos de como as obras públicas são usadas por esta junta mais em proveito da campanha política e do assegurar uma vitória eleitoral nas próximas eleições, que do bem comum. Todos sabemos que o senhor presidente esgotou o seu tempo e
não é neste tempo que ainda resta que as coisas vão mudar.
   Após três mandatos, ou seja, treze anos, ainda não aprenderam que não devem e nem podem colocar os recursos públicos, os recursos da junta ou do município, ao serviço da sua estratégia partidária e eleitoral. E só quem anda pela aldeia de cabeça perdida e muito distraído com cerveja e tremoços não repara na forma súbtil e dissimulada com que esta junta exerce o poder autárquico.
   Comecemos pela obra na rua da Moita, num espaço com cerca de 20 a 30 metros de comprimento, que é normalmente utilizado como serventia às duas habitações ali existentes, bem como ao quintal. No final do mês de Julho estive na aldeia e subi pela rua até ao dito lugar para ver a obra. Num tom de brincadeira olhei para a pessoa que estava ao meu lado e disse-lhe que a razão da calçada tinha a ver com a vinda à freguesia do prestigiado prémio Nobel da Paz em 1996, até porque quase de certeza que passasse ali. É claro que ambos sorrimos e os dois sabíamos que nada disto era verdadeiro, pois conhecemos bem e a seriedade das pessoas que trataram de convidar e bem receber essa tão ilustre pessoa. Ou seja, por alguma razão foi feita aquela obra e naquele lugar. No dia seguinte fui informado que os donos do dito terreno sabiam da existência da obra e que tinham dado autorização para que ela fosse executada. Pois, meus caros, a pergunta que me apraz fazer é esta: com que intenção e com que propósito a Junta de Freguesia, esta junta de freguesia que teve tempo para lançar esta mesma obra, veio escolher esta altura, tão próxima de eleições, dar este ar de preocupação com o bem comum? Tenho uma outra pergunta a fazer: então por que não calcetaram o acesso até ao primeiro portão, logo ali quase no princípio, para facilitar também o acesso aos terrenos existentes nas traseiras das casas de habitação? E a partir de agora, como vamos chamar aquela nova calçada? É pública ou não?
   Ora, bem fizeram os donos daquelas terras em aceitar a oferta feita. Outros cidadãos da mesma terra já não tiveram essa sorte. Um porque antecipou-se e como sabia que a terra era sua, puxou dos cordões à bolsa e lá tem agora também a calçada até à porta de casa! Outro, o homem andava distraído, atrasou-se na apresentação do seu pedido e a junta, dizem as gentes, recomendou-lhe que para a próxima vez faça o pedido a tempo e horas!
   Outro exemplo da estratégia errada, a meu ver, desta mesma junta de freguesia, trata-se do Vídeo publicado pela Junta de Freguesia. Já viram do início até ao fim, mas com olhos de ver e ouvidos limpos? Eu já! Tenho a comentar que a ideia está excelente, mesmo boa e louvo todo e qualquer trabalho que tenha por missão a divulgação e promoção da nossa Malcata. Para os malcatenhos, que conhecemos bem a nossa terra, o que é apresentado nesse vídeo já não é novo, já todos sabemos que em Malcata temos tudo o que lá se fala e mostra e o que não se mostra.
    Mas se é assim,  então qual é agora o “algueiro” que encontrei no meio deste vídeo que é descrito na página do Facebook da Freguesia de Malcata como sendo uma “reportagem sobre a freguesia de Malcata, que apresenta a Praia Fluvial….”
   Quem vir o vídeo até ao fim, vai concordar com o que vou dizer. Em geral, trata-se de um trabalho bem executado e como não sou técnico ou realizador de cinema, aplaudo o trabalho realizado. Agora, para uma pessoa que conhece a aldeia, interrogo-me porque não há uma imagem sequer da Queijaria Valfrades, muito menos um queijo ou cabrito, não é identificado o “Calvário”, não há uma única imagem ou referência ao movimento associativo existente e ao trabalho desenvolvido pelas associações; também esqueceram que em Malcata já existe fibra-óptica; ainda estão cafés e comércio abertos. Valha-nos o destaque para o "caldudo" do nosso conterrâneo Carlos Morais; e lembrem-se que para além do chá, faz-se um saboroso arroz de carqueja...
   A estratégia está lá e só a não percebe quem anda distraído com os turistas do Luxemburgo e da Alemanha que gostam de repousar no Parque de Auto-caravanas e que andam pelas ruas da aldeia em busca de um queijo ou sítio para comer e não encontram.
   Afirmar que existe “um parque de auto-caravanas com todas as condições para ter uma boa estadia”; “no Parque de Lazer onde há bangalows”!!!
   Depois vamos até ao Quartel da Guarda Fiscal, passamos pelo Forno e Museu do Pão, ali no Rossio. E é no museu do pão que o senhor presidente lança um desafio que é “convidava os visitantes a fazer uma visita à queijaria, porque vai valer a pena experimentarem o queijo tradicional de Malcata, feito todo de leite de cabra”. Espero pela imagem das mãos das queijeiras a fazer o queijo, mas nada aparece, com muita pena minha e mais do senhor que a explora.
   Ainda há tempo para mostrar o moinho a trabalhar e lembrar a actividade “Mãos na Massa” que numa parceria com o município e escolas, periodicamente a Junta realiza, diga-se com bastante aceitação.
   Subimos do Moinho para a Capela de São Domingos, mostra-se o Parque de Merendas e enquanto se vêem imagens da capela e da igreja Matriz, escutamos atentamente as explicações do pároco da freguesia.
   O filme acaba com a subida da Rua da Ladeirinha; “Calvário“ explicado o rito religioso por um cidadão; Largo do Rossio e Torre do Relógio.
   E chegámos ao FIM do vídeo. Mais ainda poderia escrever. O que escrevi revela como o executivo está a usar o exercício das suas funções autárquicas para promover a sua estratégia eleitoral. O dinheiro é dos cidadãos de Malcata, o proveito parece ser para quem vestir camisola da mesma cor. Ganhar eleições com os recursos dos outros torna-se mais fácil. Sou levado a pensar nesta frase:
“PROMOÇAOZÃO” AS NOSSAS OBRAS AQUI ESTÃO!

                                                                                                             José Nunes Martins,
                                                                                                        um malcatenho de 56 anos

18.4.17

O QUE MOVE O PODER EM MALCATA?

 Autor: José Rato


 Autora: Ondília Nabais


Autora: Zita Martins



    É com mágoa e alguma tristeza que  não compreendo a postura da nossa junta de freguesia em ignorar completamente a Exposição Colectiva de Pintura “Pintores Sabugalenses”, que esteve patente na sede da Associação Malcata Com Futuro, na Praça do Rossio, em Malcata, de 26 de Fevereiro a 15 de Abril de 2017.
    Tratou-se de uma atitude reprovável que, a mim malcatenho que sou, tenha recebido a informação que durante este tempo todo a junta não tenha tido tempo para fazer uma visita a este evento cultural.  Os artistas que amavelmente responderam à iniciativa da dita associação, nomeadamente os três pintores naturais de Malcata a saber: José Rato, Zita Martins e Ondília Nabais, bem como os dois artesãos, que a convite da associação, aproveitaram para expor os seus trabalhos, Porfírio Nabais e Isabel Martins e ainda os outros pintores que quiseram participar, lamento dizer isto, mas para mim foi desprezar a cultura e mais uma vez  a junta   de freguesia não soube destrinçar as funções institucionais  e respeito pelos cidadãos que os elegeram.
    É incompreensível que o poder local não perceba que quanto maior envolvimento houver dos cidadãos, seja através das actividades da junta ou das associações locais, mais união e maior desenvolvimento ocorrerá na nossa aldeia.
    E sabendo todos os malcatenhos que as associações, nomeadamente a AMCF, se apresentou com a missão de ser uma associação dinâmica e que se tem esforçado por divulgar o nosso território, as nossas potencialidades e os nossos valores culturais, por vezes através de eventos novos para a nossa aldeia, queira também ter alguma receptividade e apoio por aqueles que têm o dever de apoiar tudo o que seja iniciativa de desenvolvimento.
   Para terminar, só quero deixar aqui escrito que, para além de ser associado da AMCF, sou também malcatenho e sou e serei sempre um malcatenho livre.
   José Nunes Martins
   (João do Carvalhão)
   josnumar@gmail.com

24.11.16

A IMPORTÂNCIA DAS ASSOCIAÇÕES





  As associações quando são bem organizadas são um espaço privilegiado para as pessoas se reunirem e em conjunto analisarem os problemas de todos e juntos procurarem as soluções mais justas. Quando pensamos em grupo, são mais cérebros a pensar e com facilidade surgem ideias novas que aplicadas ajudam a melhorar a vida de cada um e da comunidade no seu todo.
   Quando um grupo de cidadãos de Malcata se juntou e uniu as vozes o grito fez-se ouvir no povo. O que fizeram foi assumir o exercício da democracia, que como cidadãos livres e solidários decidiram que juntos tinham mais ânimo e capacidade para alcançar o sucesso e o desenvolvimento da comunidade malcatenha.
As relações entre a Junta de Freguesia e as associações da nossa aldeia deviam ser institucionais, cordiais e normais. É natural que a relação entre o poder local e as associações possa, por vezes, haver desacordos e alguma tensão ou até crie algum confronto em determinados momentos ou por causa de determinados assuntos. O que não é normal é constatar que temos uma Junta de Freguesia que trata de forma diferente aquilo que deve tratar e respeitar por igual. No que diz respeito às associações de Malcata é claro e notória uma constante tensão nas relações existentes entre a Junta de Freguesia e a Associação Malcata Com Futuro. Mas isso não tem feito baixar os braços da AMCF e não pensam resignar-se. Os membros da AMCF vão saber encontrar formas e espaço para que a mensagem passe adequadamente e continuam a acreditar que há espaço e trabalho para fazer. De uma coisa a AMCF não pode ser acusada, que é o de esconder informação, esconder factos, porque acreditamos que esconder factos só dá vantagem aqueles que pretendem manipular e não a quem não tem nada a esconder.
   Caros malcatenhos, quanto mais conseguirmos que a AMCF e as outras associações tenham uma relação institucional, de preocupação e apresentação de propostas que vão ao encontro dos problemas e dificuldades dos malcatenhos, mais força teremos, mais democracia demonstramos e mais facilmente resolvemos os nossos problemas.
   É por isso importante e urgente que o povo compreenda que do lado do poder local, tem que haver boa fé, constante preocupação em encontrar soluções para os problemas públicos e não continuar a confrontar com a forma de poder político deste último ano, numa sistemática atitude de não tratar por igual todas as associações, nomeadamente a Associação Malcata Com Futuro.
   Para terminar, uma palavra de estímulo a todos os sócios das várias associações de Malcata e às suas direcções. As dificuldades vão acompanhar-nos sempre, mas o espírito com que as devemos encarar deve ser sempre o mesmo, ou seja, superar os desafios, num trabalho colectivo.
Somos todos Malcata!
  

23.11.16

O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES

As formas de viver e entender a vida
em Malcata estão a mudar
   Associativismo para os malcatenhos não soa a uma simples palavra da nossa língua. Quando falamos em associativismo vem-nos à cabeça uma série de nomes de associações que há na nossa pequena terra. E com tantas associações não é de estranhar que um cidadão seja associado delas todas ou de uma pelo menos.
   Cada associação tem o seu começo, tem a sua visão, o seu caminho e os seus objectivos. E ao longo dos anos cada associação experimenta sucessos e insucessos, recuos e avanços. A verdade é que quando se é associado, a pessoa deixa de viver isolada e por vezes o seu envolvimento nas causas comuns aumenta a sua capacidade de realização pessoal e ao mesmo tempo ajuda ao fortalecimento da própria comunidade.
   Que balanço fazem os malcatenhos das associações?
   Qual  tem sido o seu contributo para o fortalecimento da comunidade?
   As associações de Malcata são abertas e transparentes, dinâmicas e participativas?
   Como é que podemos fortalecer o movimento associativo e cada uma das associações?
   Que formas de relação devem existir nas relações entre as associações e a Junta de Freguesia?
   Com estas perguntas pretendo partilhar convosco aquilo que penso sobre o papel das associações, particularmente as que há em Malcata, como forma acertada e privilegiada na participação cívica da vida pública da nossa aldeia.